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Estamos em Lisboa, no Campo Grande, e dedicamos o nosso trabalho ao estudo, preservação e divulgação da obra de Rafael Bordalo Pinheiro.

Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) é um artista conhecido pela sua produção multifacetada: desenho, ilustração, pintura, jornais, cerâmica e decoração de ambientes. No nosso Museu é possível admirar algumas das suas melhores obras, ficar a conhecer a personagem icónica Zé Povinho ou as cerâmicas que realizou na Fábrica das Caldas da Rainha. Dispomos, em permanência, de uma exposição no edifício principal, complementada com exposições de média e curta duração, na Galeria de Exposições Temporárias e na Sala da Paródia. Oferecemos ainda um conjunto regular de atividades, dirigidas a diferentes públicos, sobre as quais encontra informação neste site: cursos, oficinas, visitas e ciclos de conversas.

Para chegar ao Museu Bordalo Pinheiro usando transportes públicos tem disponível, no Terminal do Campo Grande, o Metro (Linhas Verde e Amarela) e a Carris. À porta do Museu temos uma paragem da Carris (701, 717, 736, 750, 755, 767, 798 + 206, 207). A paragem da Carris fica a 30 metros e o Terminal do Campo Grande fica a 800 metros, sendo que o percurso via Metro é acidentado e implica atravessar diferentes ruas. Uma boa referência para chegar até nós é a Universidade Lusófona de Lisboa, já que o Museu Bordalo Pinheiro fica localizado ao lado. Se preferir, contacte o Museu através do número (+351) 215 818 540 e solicite que um elemento da equipa vá ao seu encontro no Terminal do Campo Grande ou até à paragem da Carris.

O Museu Bordalo Pinheiro tem vindo a requalificar os seus espaços no sentido de os tornar acessíveis. A entrada do Museu é feita por rampa e o acesso à exposição permanente no piso térreo não tem degraus e é amplo. O andar superior é acessível por elevador. A entrada da Sala da Paródia tem três degraus, sem rampa.

Recursos disponibilizados

Exemplo de material tátil de um desenho de Rafael Bordalo Pinheiro, datado de 1898. Trata-se de um figurino para a peça “Formigas e Formigueiros”, de Eduardo Schwalbach, exibida no teatro da rua dos Condes, em 1898.

Trabalhamos também para tornar os nossos conteúdos mais acessíveis e temos várias peças em cerâmica para manuseamento. Em breve contamos ter visitas acessíveis, com Audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa.

Estamos disponíveis para, em cooperação com os grupos visitantes, desenvolver novos projetos e refletir sobre as nossas condições de acessibilidade. Agradecemos os contributos que permitam melhorar a acessibilidade deste Museu, indo ao encontro das diferenças funcionais de cada um.

Desejamos, acima de tudo, que se divirta com Rafael Bordalo Pinheiro e que queira sempre regressar.

Informações e marcações:
serviçoeducativo@museubordalopinheiro.pt